Quando o –ING é adjetivo?

Outro uso do sufixo –ING é figurar como adjetivo. Para isso devemos observar se ele aparece no final da palavra que acompanha um substantivo. Por exemplo: working method (método de trabalho), no qual a palavra WORKING está atribuindo uma qualidade a palavra METHOD. Os adjetivos também aparecem após um advérbio. Por exemplo: That movie is very interesting (Aquele filme é muito interessante), no qual o advérbio VERY precede o adjetivo INTERESTING. Continuamos semana que vem com usos do –ING. Bye-bye!

Cleber Reis - Castanhal - Pa

Quando o –ING é gerúndio?

Se você perguntar para maioria de seus amigos que sabem um pouco de inglês o que é o sufixo –ING, certamente vai ouvir como resposta que toda vez que aparecer –ING no final de um verbo, trata-se de GERÚNDIO, ou seja, a famosa terminação –ANDO, –ENDO, -INDO, -ONDO. Na verdade o sufixo –ING tem várias funções na língua inglesa. Então como identificar quando esse sufixo é gerúndio? Geralmente basta observar se a frase em questão possui o verbo TO BE. Dessa forma o verbo principal terminado em –ING ficará no gerúndio, por exemplo: I am studying English.  (Eu estou estudando Inglês.) Nos próximos posts vou tratar sobre outros usos do gerúndio. See you next time!
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Sua sogra é sua mãe

Você sabia que na língua inglesa quando você se casa, sua sogra passa a ser sua mãe e seu sogro seu pai? Brincadeira! Acontece que em inglês usamos a expressão IN-LAW (na lei) após certos membros da família. Por exemplo: SOGRA é MOTHER-IN-LAW, ou seja, mãe na lei e SOGRO é FATHER-IN-LAW (pai na lei). O mesmo acontece com cunhado (BROTHER-IN-LAW), cunhada (SISTER-IN-LAW), genro (SON-IN-LAW) e nora (DAUGHTER-IN-LAW). Como você pode ver, a família é levada bem a sério na língua inglesa. See you soon!

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Dica de pronúncia: orange juice

Uma dificuldade muito comum do aluno brasileiro é a pronúncia das consoantes no final de palavras que fazem parte de um conjunto de palavras, ou seja, de um grupo nominal, assunto que já foi abordado aqui. Exemplo: part-time job (emprego de meio expediente) no qual a palavra PART termina com o som de /t/ e TIME começa com o som de /t/. Quando isso acontecer, ao invés de pronunciar os dois sons separadamente, pronunciamos apenas uma vez. Assim temos /partaim/ /djab/ e não /part/ /taim/ /djab/. Lembre-se que o “E” final de TIME nunca deve ser pronunciado. Outro exemplo é orange juice (suco de laranja), que costumamos pronunciar /orandj/ /djus/ no lugar de  /orandjus/ que é a forma apropriada. É isso aí pessoal, espero que essa dica ajude vocês. See you later, alligator!

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O que é exame de proficiência?

Hoje dominar uma língua estrangeira tornou-se um pré-requisito para um bom emprego e também para obter bolsas de estudo no exterior. Mas como avaliar esse domínio, ou seja, essa proficiência? Atualmente existem exames e certificações internacionais de línguas estrangeiras com esse objetivo. Esses testes também avaliam a fluência dos candidatos em cursos de graduação e pós-graduação. Dentre vários no mercado, destacamos para a língua inglesa o TOEFL (Test of English as a Foreign Language) e para a língua espanhola o DELE (Diploma Espanhol Língua Estrangeira), ambos aplicados no Brasil. That’s all folks! Bye-bye!

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Como se aprende uma segunda língua?

Segundo a teoría  do linguísta americano Stephen Krashen, o aprendizado de uma segunda língua pode ocorre basicamente de duas maneiras. Através da assimilação natural (acquisition) ou do estudo formal (learning). A primeira acontece de forma espontânea e tem o foco na linguagem falada, etc. A segunda é artificial e a ênfase está na linguagem escrita, etc. Exemplo de aquisition: Uma pessoa foi trabalhar na China e aprendeu Mandarim, sem ter ido a escola. Exemplo de learning: Uma pessoa que aprendeu inglês numa escola de idiomas. O ideal hoje em dia é que as escolas consigam agregar um pouco das duas teorias na sua prática de ensino de línguas, ou seja, promover o estudo formal do idioma com simulação de situações que ocorrem na vida real do aluno. See You!

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Dica para aprender inglês

Embora tenha surgido há muito tempo atrás, o método gramática-tradução ainda é bastante usado por muitos profissionais que não se atualizaram com a evolução do ensino de idiomas. Dessa forma também muitos alunos seguem essa metodologia. O fato é que se aprende melhor uma palavra nova, se ao invés de traduzí-la, você associá-la a uma imagem, a um conceito ou a uma situação. Por exemplo, é mais sensato dizer que a palavra coach pode designar aquele profissional que treina uma equipe de futebol, etc. Você pode inclusive citar o nome de alguém como exemplo. Porém se você preferir fazer a tradução literal e muitas vezes fora de contexto, além de correr o risco equivocar-se, você pensará sempre em português e seu aprendizado será mais lento. See you!

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